26 de maio de 2013

Sardinhada na Lota de Cascais



Ontem, na Lota de Cascais


Um grupo de pescadores amigos, convidou alguns amigos para uma almoçarada.


Sardinhas capturadas às seis da manhã e devoradas oito horas mais tarde.


Este ano ainda não tinha comido sardinhas tão boas, por isso só comi vinte e uma. Fantásticas!


Numa mesa improvisada, abundaram vinhos de alto gabarito, 


Depois, o café da ordem (para quem gosta, o que não é o meu caso).
Bebi alguns Martin's 20 anos (não confundir com Martinis) e tive dificuldade em acabar o dia.
Obrigado a este grupo de pescadores amigos.

21 de maio de 2013

Mais um!

E mais um ano se passou!
Eu que sempre gostei de jogar com o número 9, vejo-me agora relegado para o 62.
Nem tinha percebido que afinal o número era a minha idade. 
Para além da amizade e de mais uma visita para outra almoçarada, aqui fica o registo da oferta que os futsalistas do Benfica me fizeram, neste dia em que eu nem sequer tinha pensado algo postar.
Aos vários amigos que apareceram e aos que virtualmente me felicitaram, o meu forte abraço!


Marcão, Joel Queirós, Diece, Kim, César Paulo e Diego Sol.


Três sportinguistas entre um grupo onde até as bebidas eram vermelhas.
Democracia e bom senso - é o que o desporto também precisa!

17 de maio de 2013

Trufas, Alegrias e Criadilhas

Algures, entre Castelo Branco e Fundão, mais concretamente nas Zebras, deleite-me por momentos na busca deste tubérculo, tão raro, tão saboroso, tão nutritivo, de tão elevado preço.


Em França e em Itália, o seu preço de venda varia entre 250 e 2000 € o quilo.


Percebi que não tenho muita apetência para detectar criadilhas, aqui a serem apanhadas por estes familiares.


Há quem lhe chame paixão e também quem lhe chame vício.

A TRUFA é conhecida por CRIADILHA e também por ALEGRIA


Depois de limpa e descascada como uma batata, é frita com ovos, e ... é este o aspecto final.


Delicioso!

11 de maio de 2013

Alyne - talvez Aline!



Conheci a minha querida e lindíssima amiga Alyne, natural de Brasilia, acidentalmente em Portugal por ser esposa dum dos melhores jogadores de futsal do Benfica, o imperador César Paulo, clube tão amado por uns e tão odiado por outros, como tudo na vida, ódios que eu tanto abomino.

das fotos que te tirei, esta é talvez a que eu mais gosto

Quando conheci Alyne, perguntei-lhe se ela fazia ideia donde poderia ter vindo a origem do seu nome. Respondeu-me que não. Provavelmente nunca terá perguntado aos seus pais, que não andarão longe da minha geração. 
Talvez eles se tenham apaixonado, dançando ao som desta melodia, fabulosa para a época.
Ora acontece que em 1965, o cantor francês Christophe, com a canção Aline, embalou milhões de corações por todo o mundo e daí muitas paixões se cruzaram ao som de tão célebre canção, que ela nunca ouviu.
Prometi-lhe que um dia a homenagearia com a sua homónima e agora que Alyne, grávida de sete meses, regressou ao Brasil onde irá dar à luz o seu terceiro rebento masculino, aqui estou a cumprir o prometido.
Alyne, aí do outro lado do Atlântico, recebe o meu carinho e um beijo meu.
Abraço para ti, amigo César!

para ouvir a música, clicar na seta e depois em ASSISTA NO YOUTUBE
Christophe - canta, Aline

5 de maio de 2013

Mãezinha!










Mãe, nunca te chamei mãezinha, nem mamã, que isso era coisa de ricos. 
Não é que os tempos não tivessem mudado e eu também me tivesse esquecido que era pobre, mas o certo é que nunca te chamei qualquer diminutivo ou "petit nom", porque assim não fui iniciado.
Chamei-te apenas Ana, nome tão lindo como mãe, a minha!
Sei que o sentimento que nutro por ti é comum ao amor que a maior parte dos filhos, infelizmente não todos, têm pelas suas mães, mas é em ti que colo as palavras que muitos filhos não podem hoje dizer às suas mães. Ou porque a voz se embarga, ou porque na pena se esgota a tinta.
Ser mãe é algo que um filho nunca conseguirá descrever, sabendo apenas que nada a substitui. 
Ser mãe é apenas amar incondicionalmente com três letras.
Hoje, vim às serranias da Beira onde saltitámos de granito em granito e vendo as giestas que tanto gostavas, lembrei-me de tas ofertar, quer para adornar a mais simples jarra, quer para com ela varreres a poeira do tempo, que estivemos juntos. 
Minha querida Ana, mãe, amiga, onde quer que estejas sabes que sempre os meus braços te cingirão o torso e o meu olhar te vidrará a alma.
Mãe - estarás comigo até à consumação dos séculos.

1 de maio de 2013

Balotelli - o rei vai nu!


Li há dias uma declaração dum jogador de futebol, desses que a fortuna se encarregou de catapultar  para a ribalta da asneira, em declarações ao jornal espanhol "A Marca" que autorizaria que a sua namorada dormisse com todos os jogadores do Real Madrid, se estes viessem a ganhar  a meia final da Liga dos Campeões, contra o Borussia de Dortmund. 
Esse ser, que nem ouso adjectivar, deve considerar ser dono da sua namorada, amante, amiga, ou outra coisa qualquer que as modernices se encarregarão de explicar, talvez um dia.
Ora acontece que o Real Madrid não ganhou e ficou assim alforriada a donzela em questão, ficando eu sem saber se ela própria também estaria ou não interessada em bombásticas notícias, por se tratar dum adónis do pontapé na bola.
Que mulher é esta que aguenta tal afronta? 
Das duas uma. Ou já lhe colocou um par de patins para que ele possa deslizar pelas ruas da desonra e assim conhecer os seus meandros, ou então até acha piada ao assunto e ao crescendo da sua própria popularidade. É que este tipo de homens está normalmente rodeado por mulheres de semelhante igualha. Mas poderá não ser o caso.
Mário Balotelli é o jogador - Fanny Neguesha, é a modelo-dançarina-namorada.
Devo confessar que nunca nutri qualquer admiração por este craque de futebol. De origem ganesa, nasceu em Itália, teve uma infância infeliz, tendo sido abandonado pelos pais aos dois anos e foi criado por um casal de brancos que o tratou como um filho, já que filho deles ficou.
Não há desculpa para este repto lançado nos "media", há sim a certeza de que este revoltodependente é apenas o fruto das fortunas inimagináveis que se pagam a quem sabe dar dois pontapés na bola. Quase sempre, um para a frente e dois para trás.
Questionei-me, antes disto escrever, quem sou eu para julgar a irreverência deste irascível personagem e que motivos terão levado um ser humano a dizer tal imbecilidade, mas cheguei à conclusão que me basta o desabafo de tal desaforo. 
Fica-me também na mente a possibilidade de defesa que toda gente merece, ao ser crucificada por algo que não disse, o que eu já tudo admito. Mas conhecendo as barbaridades que o jogador em causa tem dito e feito em todos os clubes por onde passou, tenho as minhas dúvidas que não o tenho dito. 

Dois dias depois de tão polémicas declarações - terminou o noivado! 
À insultada dama, a minha chapelada, por fazer parte das que não dizem amén.
Se foi verdade - grande mulher!