Todas as manhãs eram submersas. Todas as tardes, despidas. Todas as noites, obscuras.
Magotes de moçoilos aprumavam-se em longas filas no silêncio do claustro.
As clericais habituações, comandavam o nascer da puberdade.
O Latim e a Estilística, fervilhavam os neurónios adormecidos. O recolhimento tolhia-se austero.
No enorme templo cruzaram-se as tribos de Canaã. Nele ficaram sepultadas esfíngicas figuras que o tempo esqueceu.
Depois … a busca incessante da terra prometida.
Às vezes - o regresso ao raiar da primavera!
Às vezes - o regresso ao despertar da consciência!
Seminário do Fundão – muitos anos depois!
Ali me adormece o olhar!
Magotes de moçoilos aprumavam-se em longas filas no silêncio do claustro.
As clericais habituações, comandavam o nascer da puberdade.
O Latim e a Estilística, fervilhavam os neurónios adormecidos. O recolhimento tolhia-se austero.
No enorme templo cruzaram-se as tribos de Canaã. Nele ficaram sepultadas esfíngicas figuras que o tempo esqueceu.
Depois … a busca incessante da terra prometida.
Às vezes - o regresso ao raiar da primavera!
Às vezes - o regresso ao despertar da consciência!
Seminário do Fundão – muitos anos depois!
Ali me adormece o olhar!