30 de abril de 2008

Seminário do Fundão


Todas as manhãs eram submersas. Todas as tardes, despidas. Todas as noites, obscuras.
Magotes de moçoilos aprumavam-se em longas filas no silêncio do claustro.
As clericais habituações, comandavam o nascer da puberdade.
O Latim e a Estilística, fervilhavam os neurónios adormecidos. O recolhimento tolhia-se austero.
No enorme templo cruzaram-se as tribos de Canaã. Nele ficaram sepultadas esfíngicas figuras que o tempo esqueceu.
Depois … a busca incessante da terra prometida.
Às vezes - o regresso ao raiar da primavera!
Às vezes - o regresso ao despertar da consciência!
Seminário do Fundão – muitos anos depois!
Ali me adormece o olhar!

29 de abril de 2008

Milagre de Abril






Às vezes – a sorte não é madrasta!


Ainda parece assustado.
Algures no Alentejo. Quatrocentos metros arrastado por um camião, com o qual havia colidido e sair incólume deste filme é uma dádiva divina.
Um dia de cansaço. Um teimoso cerrar de pálpebras. A vontade de chegar.
Bem vindo ao mundo dos vivos Seve!

27 de abril de 2008

O primeiro dia do resto da sua vida


A felicidade dele constrói-se com muito pouco.
A companhia dos filhos, bacalhau cozido com grão ao almoço e frango no churrasco com batatas fritas (não de pacote) ao jantar, são o seu presente de aniversário.
Tudo isto faz a felicidade dum homem. Estas, as prendas que ele gostou de receber. Estas, as que gostámos de lhe oferecer. Comer, é talvez o seu maior prazer.
Depois, sorrateiramente esgueirou-se para a sala vazia, saboreando os resultados da jornada desportiva.
Foi assim mais um dia. O do meu pai. Oitenta e sete anos.
Parabéns meu velho, meu amigo!
Parabéns pai!

25 de abril de 2008

Parabéns Zefa!

clicar na foto

Estava linda!
Eram apenas quarenta anos!
Ainda pode ser mãe. Já podia ser avó, se filhos tivesse.
Saltou, brincou, riu e contagiou.
Parecia uma menina a despertar para os sonhos.
Foi lindo Zefa! No Red Line – em Alcochete.
Num ápice, ela reuniu, meia dúzia de familiares, um montão de amigas e alguns amigos, O universo das enfermeiras assim se compõe.
Apanhou-me de surpresa, quando partia para um fim de semana a saciar a saudade.
Foi na noite de "E Depois do Adeus.

Estava Linda!
São apenas quarenta anos!

24 de abril de 2008

Chegou o Bruno




Chegou!
Estreitou-se o Atlântico. Abriu-se o olhar. Abraçaram-se os corpos. Matou-se a saudade.
Chegou numa manhã de Abril, quando despertava a liberdade.
Há trinta anos teria chegado assim!
Com olhos de quem descobriu o mundo!

23 de abril de 2008

William Shakespeare - meio milénio depois!


Quando eu era jovem, o nome Shakespeare, incomodava-me sobremaneira, vá-se lá saber porquê.
Hoje julgo, que na altura pensava, ser uma “seca” tudo o que a erudito cheirasse.
Como o tempo é bom conselheiro, acabei por verificar que estava completamente errado como quase em tudo o que não acreditamos, quando somos jovens.
Shakespeare era um escritor maldito, tal como Eça e Camões o foram, nos meus tempos de escola.
Hoje, no aniversário do nascimento e morte deste dramaturgo, retiro da memória a excelente educação que teve nos melhores colégios da época, nos primórdios da juventude. Depois, ainda jovem, ficou-se pelos mais humildes, quando o declínio económico da família atingiu o seu auge, deixando-lhe os estudos a meio e sem completar o que quer que fosse.
Sem amigos e sem dinheiro, arranjou emprego num talho, ao lado dum teatro, onde em simultâneo, dividiria o seu emprego entre tomar conta dos cavalos dos espectadores do teatro, actuar no palco e auxiliar nos bastidores
O seu limitado talento com actor, levá-lo-ia a experimentar escrever para teatro, onde viria a ter o sucesso e a riqueza que hoje lhe reconhecemos.
A morte de Shakespeare ficou envolta em mistério, no entanto, julga-se que terá morrido, com uma forte febre, causada por embriaguez
Mais que lembrar aquilo que William Shakespeare escreveu, quis aqui abordar quem ele foi e aquilo que dele menos se conhece.
Nasceu a 23 de Abril de 1564 e morreu no mesmo dia, no ano de 1616, com 52 anos de idade.
O que se sabe e o que se descobre!
Ser ou não ser - eis a questão!

22 de abril de 2008

Michel Polnareff - Ma France, mon amour!





Este puto de aspecto estranho é o tal que o J.C. tem ainda na memória.
É Michel Polnareff! É o "gajo" dos óculos! É o cantor do Love Please Love Me!
Assim foi e assim ainda é.
Havia um enorme leque de artistas que tinha meia dúzia de canções que eu adorava. Só Adamo e Brel faziam a diferença e saíam dessa matemática.
Mas, este beatnik, príncipe da música francesa, tornou-se um mito de misteriosa aparência e fragilidade humana.
Quando tudo temos, de tudo nos fartamos e talvez pensando nisso, na década de setenta, partiu para os Estados Unidos onde ficou durante uma década.
Regressou a França e a algum tempo depois acabou por cegar. Durante anos, ninguém soube que o beatnik francês estava cego.
Teve o privilégio dalguns, a sorte e dinheiro, de encontrar alguém que o operou e lhe devolveu a visão, dizimada por cataratas duplas.
Dele fica-me a ideia que vive ainda numa prisão dourada.

21 de abril de 2008

Adeptos rascas


O que é verdade hoje, é mentira amanhã.
Às vezes – perdemos! Às vezes – ganhamos!
Mas … é preciso saber perder. Quem o não souber fazer, nunca saberá ganhar.
E vem isto a propósito da notícia triste, que todos os diários hoje encabeçavam.
Que triste! Estes mesmos adeptos, são aqueles que endeusam os jogadores, quando tudo corre de feição.
E é assim em todos os clubes.
Provavelmente, a esta hora, também haverá adeptos do Sporting, a vaiar aqueles que há poucos dias eram heróis.
Quando não somos os melhores, há que felicitar os que o são.
Assim vai o mundo e as mentes mal formadas.

19 de abril de 2008

Parabéns Maria


Parabéns Maria… das Caldas!
Parabéns miúda!
Mais um anito passou, mas o que interessa é o que está para vir. Saúde, fama, dinheiro, amor e amigos aos montes.
Este mês de Abril é pródigo em aniversários bloguistas. Mas o que o interessa é que os vejamos passar por muitos anos. Com ou sem blog.
Em nome do pessoal cá do burgo, aqui vai um grande beijinho para ti e continua nas asas do sonho.
Voa Maria voa, que o teu pai foi pra Lisboa!

18 de abril de 2008

Dalida - Ma France, mon amour!

Linda mulher e grande cantora, sem ter sido das artistas por quem mais me apaixonei, cativou-me o suficiente para a ouvir com o coração.
O seu verdadeiro nome era Yolanda Cristina. Foi Miss Egipto, já que aí nasceu. Era filha de pais italianos, dai o seu sotaque francês, tipo Mário Soares.
Dona de um rosto sensual e exótico, era uma mulher infeliz e nem a fama e a fortuna que veio a granjear com a sua carreira, foram a sua razão de viver, tão cheia de dramas e tragédias.
Mulher terrivelmente apaixonada, marcou-me profundamente com a canção Ciao, Amore Ciao, que cantou num Festival da Eurovisão, uma espécie de homenagem fúnebre ao seu grande amor Luigi Tenco.
Dalida foi uma mulher marcada pelo suicídio.
A sua irreverente costela italiana fazia adivinhar uma rebeldia, enquanto mulher, que talvez tenha contribuído para que os três principais homens da sua vida se tivessem suicidado.
Ainda tentou outras formas de realização pessoal, que incluiu uma viagem ao Nepal para estudar a religião Hindu. Mas …
Suicidar-se-ia também ela, em Paris, em Maio de 1983, numa manhã em que eu bebia uma limonada no Café de la Paix.
A vida tornou-se insuportável para mim … perdoem-me! – deixou escrito num bilhete, antes de morrer.
Ciao Dalida - eu cá fiquei a olhar para o Gigi l’amoroso!
Ciao amore ciao!


16 de abril de 2008

Salut les Copains


Era esta a minha revista de eleição, quando atingi o princípio da descoberta.
Era o auge dos sonhos, a proximidade dos ídolos e a paixão pela língua francesa.
As "miúdas" também tinham a Mademoiselle Âge Tendre, mas nem por isso abdicavam de Salut les Copains.
Era a revista cor de rosa dos jovens e custava os olhos da cara. Poucas vezes a comprei, mas nem por isso deixava de a ler quinzenalmente.
Descia a Rua Garret, entrava na Livraria Bertrand e os escaparates convidavam-me à consulta.
Era o “puto” mais bem informado da música francesa.

15 de abril de 2008

Parabéns Joaquim Cachaço - JC


Meu querido amigo.

Mais um ano passou.
Mais sabedoria absorveste.
Mais caminhos desbravaste.
Tens sabido lidar com todos, porque de ti, todos gostam.
O que eu gosto de ti, digo-to em cada gesto, a cada momento. Como amigo. Como homem.
E já lá vão trinta anos.
Que sorte a minha! Como fui eu ter amigos assim?

Joaquim Cachaço - já aqui tem comentado como JC, emendando depois para JMC, não tirando a César o que é de César

Parabéns Guida


É Margarida. Podia ser rosa, violeta ou jasmim.
É uma flor de menina!
Um beijinho Guida!

Parabéns!

13 de abril de 2008

Bestiais ou bestas?




Às vezes - os os jogadores passam de cavalo a burro, num estalar de dedos.
Às vezes - são levados ao colo (apesar de tudo, são ainda a melhor coisa do futebol)
Às vezes - os dirgentes inflamam as hostes e ateiam o rastilho.
Às vezes - os presidentes deveriam limitar-se a presidir.

... com o desprezo de quem faz do ódio a sua razão de viver! (Pinto da Costa)

... isto é um caso de Policia Judiciária! (Luis Filipe Vieira)

Bestiais ou bestas estes senhores?


11 de abril de 2008

Karting Kim


Às vezes - desiludo-me!
Apetece-me voltar ao jogo do "bilas", da "macaca" e do "pião".
Já comecei a treinar noutras latitudes, noutros desportos.
Não costumo desistir antes do fim, mas acho que - Benfica, só pró ano.
Vou vestir o fato macaco e dar mais uma voltinha!

10 de abril de 2008

Rei David - Parabéns


Nome bíblico! Semblante sereno! Mar de tranquilidade! Enciclopédia universal!
David – “amado” em hebraico,
Este tocador de harpa, carrasco dos filisteus, é o homem que a Isabel, minha querida amiga e comentadora do blog, vai apaparicando (quando não está com os azeites) e partilhando as vitórias do seu FCP, meu rival de agora.
È preciso falar com ele para ouvir segredos que os livros lhe vão passando.
Não fala muito porque aprende a ouvir.
Gosto de ouvir-te David! Mesmo quando nada dizes!
Às vezes - David também faz anos!
Parabéns amigo!

9 de abril de 2008

Salvador Dali


No palco à minha frente, num ataque de loucura, Salvador Dali, esgrime eterizadas tintas em espadeiradas tantas.
Da tela saltam vermelhos salpicos e negros espinhos.
Foi um dia. Foi um tempo. Dali voltara!
JC pintava JC, o seu homónimo.
Foi num mundo de ilusões onde nascem e morrem os sonhos.
Eu estava lá!

7 de abril de 2008

Puta - para que te quero!

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O que será que leva uma mulher a prostituir-se?
E a fazer disso um modo de vida?

Apesar de tudo continuo a pensar que existem dois tipos de "puta".
A que faz disso um meio, para atingir um fim.
A que espera a noite, para chorar o dia.
A primeira, faz parte dum grupo de elite, capaz de tudo, cheia de caprichos, que ignóbeis machos alimentam e desejam, verdadeiras actrizes no palco da vida, vogando ao sabor do luxo.
A segunda, corpo sem rosto, a quem a madrasta sorte envolveu, vende-se por trinta dinheiros num ósculo de vómito, ao tropeçar de cada esquina, entregando-se à mercê de cegos ávidos braços.
"Puta" um nome feio, que o homem teima em aviltar!

6 de abril de 2008

O massacre das focas




Beleza, a quanto obrigas!

Algures, onde a vigilância adormeceu e a conivência se instala, milhares de focas são dizimadas por quem espreita a complacência de quem manda.
A barbárie continua!
É o lucro fácil!
É a degola dos inocentes!

5 de abril de 2008

Júlio César - viciado em generosidade

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Eu diria mesmo mais - A Europa está a roubar-nos a identidade! E não só!
Viciado em cavaqueiras, até às tantas
Viciado em reunir amigos
Viciado em generosidade
Viciado em cozinhados
Viciado em pintura
Viciado em conversas
Às vezes – es...fuma-se!
Júlio César - Um sherif que dispara em todas as direcções!

3 de abril de 2008

Forcados da coragem







Não sou grande amante de touradas, mas admiro imenso a valentia do touro e a coragem do toureiro.
Há dias, enviei ao JRoma um pequeno filme, onde um forcado, inanimado na arena, é protegido pelos outros forcados que se deitam sobre ele, ficando todos à mercê da fúria do touro. Tal gesto comoveu-me imenso e dias depois recebo do José Romano, o que a seguir reproduzo (sic).
Às vezes - o espectáculo acaba mal!



AMIGO KIM


Muito me apraz tocar num assunto, que deveras, acho melindroso pela sua complexidade.
Agradeço a tua atenção de me teres enviado as imagens, no mail com o nome «camaradagem».
Aquilo que me foi dado observar não me espanta nada, o que na realidade me faz pena é que neste país a cultura só existe nas, ou com as universidades, do saber dos livros.
Sei que me conheces como se teu irmão fosse e o que te vou escrever é só exclusivo, da minha opinião.
Aquele toiro faz parte duma elite daquele espécime, porque ele sabe quem teve a ousadia de o desafiar cara a cara como se diz na gíria taurina, podiam lá estar vinte pessoas, mas ele procura sempre o tal.
A bravura, a casta, o terapio, a crença natural estão lá.
Escrevo em primeiro lugar sobre toiro propositadamente, por ser ele a excelência da festa brava. Quem cria animais daqueles, só por carolice o faz.
Começam por bezerros bem tratados, passam a Príncipes quando garraios, toiros no estado adulto e então são reis, vivem três vezes mais do que qualquer boi para abate no talho, sofrem dez minutos ou meia hora, não se preocupam com a economia nem pagam impostos.
A semana passada em Espanha foram elevadas bem alto as cores de Portugal em Espanha por um exemplar da ganadaria Pinto Barreiros pela sua bravura. Também os cavalos Lusitanos são um bom produto português, mas isso falo noutra altura.
O toiro é um livro de estudo; uns são frontais e directos, honestos ou nobres nas investidas, outros são falsos e ao menor descuido, traiçoeiramente fazem das suas.
Gente com muita paciência, saber e custos ao longo dos anos, às vezes séculos, vão fazendo o apuramento de raça.
Quando não houver sentido de esta espécie existir, por favor não os coloquem num jardim zoológico, algures em qualquer parte, só porque são «amigos dos animais».
Hoje em Portugal criam-se perdizes em cativeiro, para as soltarem em coutadas, que nem voar sabem e correndo pelo campo encaminham-se para as chamadas portas, onde estão uns senhores barrigudos sentados num banquinho e BBUM!!:::, não custa nada, que grande desporto!....
Quanto à tourada em Portugal não gosto, muito público, mas ignorante não percebem nada, estão lá, porque fica bem, batem palmas, porque toda a gente bate, é um ambiente giro, porque junta-se muitas classes sociais e cai bem, dizer-se qualquer coisa sobre a violência sobre os animais à saída.
A tourada cá na nossa terra está entregue à fidalguia costumes antigos, nenhum dos nossos reis morreu em campo de batalha, mas sempre foram heróis para o povo.
Sendo um espectáculo pagão quase medieval, penso que não tirámos proveito do que se podia ter aprendido com tradições que ainda hoje, nos, podiam ser úteis se estivéssemos à altura de entendermos toda a leitura desse espectáculo.
Que grande canção Cavalo à solta de Fernando Tordo.
Agora vou descrever a acção dos forcados e como a «tourada é perigosa»!
Claro que ao dizer isto, tem um segundo sentido. Vamos então ver quais são os perigos.
Os forcados representam um grupo de pessoas, sendo um todo, pelo espírito de grupo.
A honra máxima é quando um membro do grupo é indigitado para pegar a cara do toiro, nem todos o conseguem, mas com muita preparação e coragem têm a obrigação de tentarem.
Nem sempre as coisas correm bem, e nestas imagens estão bem patentes as atitudes de um corpo só, unido na protecção de um membro seu, a elevação máxima do ser humano, é quando se dispõe a dar a vida pelo seu semelhante, em defesa da causa.
Se tivessem cultura de observação tauromáquica veriam, que numa qualquer obra, que corresse mal, todos dariam o corpo ao manifesto, assim como no êxito, tudo seria repartido de igual maneira.
A tourada é muito perigosa!
Vamos aplaudir quatro, cinco, seis cavalos, viva a fidalguia! Abaixo a luta frente a frente! Viva a desigualdade! Viva a hipocrisia!
Ainda estamos em estado latente, que se acabe com as nossas tradições, vamos imitar quem? Sem passado seremos párias
Eu mudaria o nome da tourada a cavalo para CIRCO DAS CAVALHADAS e até o Sr Cardinali podia entrar.
Não quero com isto, esquecer grandes nomes como Mestre João Núncio, ou
Simão da Veiga. Haviam regras dignas.
Hoje em Espanha a arte de rejoneo já nos ultrapassou largamente e com cavalos lusitanos lamentável.
Sim somos medievais!
Como é que o povo pode entender a ópera ou o ballet?
Com touradas destas e futebolzinho de subuteo onde a beleza das melhores jogadas são feitas fora do relvado.
Adoro a cultura dos TUGAS comigo incluído.

2 de abril de 2008

KIMriosidades




As coisas que a gente aprende!

Esporadicamente retiro dalguns “mails” que vou recebendo, aquilo que acho piada ou me alimenta a curiosidade. Sendo assim, gosto de os repassar, com as devidas ressalvas.

Conta-se que … na antiga Inglaterra, as pessoas não faziam sexo sem o consentimento do rei.
Quando queriam ter filhos, solicitavam a autorização real e eram obrigados a colocar uma placa do lado de fora da porta durante as relações sexuais.
A placa dizia … "Fornication Under Consent of the King" (F.U.C.K) fornicação com o consentimento real.
Esta é a origem da palavra.
Daí até aos dias de hoje, nasceu a expressão menos bonita, FUCK YOU!

1 de abril de 2008

Poison d'Avril




Pode ser um veneno, uma mentira.

Com mais um "s" poderia ser um peixe de Abril.

Não tem aparecido, mas não deixará de celebrar mais um aniversário.

É o primeiro de Abril e não é mentira.

Parabéns PANTÁStico!